O TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) negou o recurso de Jamil Name Filho, conhecido como “Jamilzinho” sobre o seu envolvimento na morte de Marcel Costa Hernandes Colombo, o Playboy da Mansão.
O recurso tinha o objetivo de discutir alegadas violações à legislação constitucional no Supremo Tribunal Federal (STF), buscando evitar o julgamento por júri popular devido à execução a tiros de Playboy da Mansão em outubro de 2018, em Campo Grande.
O recurso interposto foi inadmitido pelo TJMS, mantendo o julgamento pelo tribunal do júri em relação à morte de Playboy da Mansão. Além de Jamil Name Filho, Marcelo Rios e Everaldo Monteiro de Assis, policial federal, também são acusados no mesmo processo. O caso continua em tramitação na Justiça.
Entenda o caso
Playboy foi morto num bar situado na Avenida Fernando Corrêa. Ele conversava com amigos e foi surpreendido pelo pistoleiro que atirou cinco vezes. A vítima morreu no local. Duas pessoas conversam com a Playboy, mas não foram atingidos.
Julgamento
De forma unânime a 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) decidiu rejeitar os embargos de declaração apresentados pelo empresário Jamil Name Filho, o policial federal Everaldo Monteiro de Assis e o ex-guarda municipal Marcelo Rios.
A decisão mantém o julgamento por júri popular para os acusados. O Desembargador Luiz Gonzaga Mendes Marques emitiu voto contrário ao recurso, decidindo pelo não provimento das alegações dos réus, e essa decisão foi seguida por todos os magistrados da 2ª Câmara Criminal do TJMS.