No Dia Mundial da Atividade Física, importância de vida ativa e saudável é reforçada

Em 6 de abril é comemorado o Dia Mundial da Atividade Física e, diferentemente do exercício físico, a atividade física é qualquer movimento corporal que provoque estímulos nos músculos e resulte em um gasto energético. Varrer a casa, deslocar-se a pé ou de bicicleta para o local de trabalho, caminhar, pedalar e dançar são alguns exemplos.

De acordo com a professora Edineia Aparecida Gomes Ribeiro, secretária de Projetos e Eventos Esportivos da Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Esporte (Proece), o estilo de vida fisicamente ativo, sobretudo em tempos de pandemia, é fundamental. “É importante nos movimentarmos todos os dias, podendo ser no contexto doméstico, laboral, de deslocamento e lazer. Lembrando sempre da segurança, distanciamento social e, de preferência, ao ar livre. Vale ressaltar que, para a prática de exercícios físicos, é essencial a presença e orientação de um profissional de Educação Física”.

A professora também fez um alerta para o sedentarismo. “O comportamento sedentário pode estar mais presente na vida das pessoas, especialmente pela característica do home office, das aulas remotas e do lazer em frente às telas. Muitos locais de práticas de exercícios físicos estão sendo fechados, ou abertos com restrição no número de pessoas a serem atendidas, e isso tende a impactar na prática regular de atividade física”, comenta.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cada movimento conta e as novas diretrizes sobre Atividade Física e Comportamento Sedentário recomendam pelo menos 150 a 300 minutos de atividade aeróbica (de moderada a vigorosa) por semana para todos os adultos, enquanto que para crianças e adolescentes a média diária de atividade física deve ser de 60 minutos.

“A UFMS apoia a adoção de um estilo de vida fisicamente ativo, uma vez que a prática regular de atividade física é considerada fator de proteção para doenças cardíacas, diabetes tipo 2, câncer, bem como minimiza os impactos à saúde mental (depressão, ansiedade), provocando a produção de endorfina, o hormônio do bem-estar; melhora a capacidade cognitiva e contribui na qualidade do sono”, complementa Edineia.